O primeiro caso suspeito da doença chamada de varíola dos macacos, Monkeypox, em Santa Catarina, foi identificado em uma mulher de 27 anos, moradora de Dionísio Cerqueira, no Oeste do Estado. O caso foi confirmado pelo Ministério da Saúde na manhã desta segunda-feira (30).
Segundo a Secretaria de Estado da Saúde (SES), a notificação foi feita em 27 de maio e a paciente começou a ter os sintomas em 24 de maio. No corpo da mulher foi registrado o aparecimento de erupções cutâneas agudas do tipo papulovesicular em diferentes regiões. Além disso, segundo a Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Dive-SC), a paciente teve dificuldade de engolir alimentos e líquidos (disfagia), dores musculares, perda ou diminuição da força física (astenia), febre e aumento dos gânglios linfáticos (linfonodomegalia).
Resultados de exames laboratoriais para outras doenças são aguardados. O caso está sendo investigado pela Secretaria Municipal de Saúde, Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina, Laboratório Central de Santa Catarina (LACEN/SC) com apoio do Ministério da Saúde.
O primeiro caso suspeito da doença chamada de varíola dos macacos, Monkeypox, em Santa Catarina, foi identificado em uma mulher de 27 anos, moradora de Dionísio Cerqueira, no Oeste do Estado. O caso foi confirmado pelo Ministério da Saúde na manhã desta segunda-feira (30).
Segundo a Secretaria de Estado da Saúde (SES), a notificação foi feita em 27 de maio e a paciente começou a ter os sintomas em 24 de maio. No corpo da mulher foi registrado o aparecimento de erupções cutâneas agudas do tipo papulovesicular em diferentes regiões. Além disso, segundo a Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Dive-SC), a paciente teve dificuldade de engolir alimentos e líquidos (disfagia), dores musculares, perda ou diminuição da força física (astenia), febre e aumento dos gânglios linfáticos (linfonodomegalia).
Resultados de exames laboratoriais para outras doenças são aguardados. O caso está sendo investigado pela Secretaria Municipal de Saúde, Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina, Laboratório Central de Santa Catarina (LACEN/SC) com apoio do Ministério da Saúde.
Fonte: HC Notícias