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Paixão pela causa animal gera mobilização
Geral
Publicado em 06/07/2022

Apaixonado por bichinhos desde criança, o tubaronense Graziel Ramos dedica boa parte de sua trajetória à causa animal. Educador físico por formação, Graziel tem mudado o destino de muitos pets que foram abandonados ou precisam de algum tipo de ajuda. “Faço com todo amor”, diz.

Graziel conta que, por dia, ele recebe de seis a 12 pedidos de ajuda para animais. “São bichinhos que estão machucados, em locais de difícil acesso, que estão em condições que algumas pessoas não têm coragem de chegar perto. Em muitos casos, conto com a ajuda de profissionais, como os bombeiros, por se tratar de espaços difíceis de se aproximar”, destaca o tubaronense.

Ao longo de sua trajetória como voluntário, Graziel já adotou nove animais, dentre eles uma cachorra, que precisou amputar uma das patas e se tornou seu xodó. “São bichinhos que não têm raça e não receberam o tratamento que mereciam e o amor que precisavam. Conto com ajuda de algumas pessoas, mas, muitas vezes, elas pedem ajuda e não retornam mais”, complementa o educador.

O tubaronense conta que também atua de outras formas na ajuda. “Doamos casinhas de cachorros, que foram colocadas nas ruas para os animais, durante o inverno”, diz.

Para ele, o amor que tem pelos animais é algo que não consegue descrever. “A gratidão deles é algo incrível e isso me faz bem”, descreve Graziel.

Ele afirma ainda que ajuda todos os meses protetoras de animais com rações, medicamentos e em situações que os animais precisam. “Também conto com bastante apoio. Tudo é sempre bem-vindo”, afirma.

 

Colaboração para ajudar na causa

Graziel diz que quem desejar ajudá-lo na causa, pode doar ração. “Não faço nada buscando dinheiro. Tanto que não aceito doações em valor. Quem puder, pode fazer doações de itens que vão auxiliar os animais”, fala. O telefone de contato de Graziel é o (48) 99627-2900. Além do trabalho de resgate, o tubaronense também atua na orientação de pessoas que, de alguma forma, possam ter colocado algum animal em situação de maus-tratos. “Algumas vezes, não basta e precisamos acionar os órgãos de segurança para que atuem nos casos”, revela.

 

Fonte: Diário do Sul

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